Começa amanhã o Sinergia em Dança, evento organizado pela Cia Sansacroma e Sesc Santo Amaro. Não percam!
Segue abaixo e anexa a programação detalhada!
Divulguem!
www.ciasansacroma.wordpress. com
Divulguem!
www.ciasansacroma.wordpress.
PROGRAMAÇÃO “SINERGIA EM DANÇA”
De 18 a 21 de Novembro
Local: Ninho Sansacroma
Realização: Cia Sansacroma e Sesc Santo Amaro
Dia 18 – quinta feira
8h00 às 9h30 – Oficina de Butô
Mediador: Siva Nunes
Público Alvo – Terceira Idade
Quantidade: 20 pessoas
10h00 às 11h30 – Oficina Expressão e Movimento
Mediador: Rodrigo Cândido
Público Alvo: Crianças de 8 a 11 anos (parceria com as instituições educacionais)
Quantidade: 20 crianças
A oficina parte do princípio do corpo ativo que se comunica com o espaço que ocupa, abordando diversos exercícios de consciência corporal e improvisação tendo a ludicidade como ferramenta.
14h00 às 16h00 – Oficina Expressão de Movimento
Mediador: Mazé Soares
Público Alvo: Adolescentes e Jovens a partir de 12 anos
Quantidade: 20 pessoas
A oficina trará uma dinâmica que beneficia uma grande diversidade de exercícios como equilíbrios, saltos, posturas, passos, giros, etc. Buscando aperfeiçoar a linguagem corporal de cada participante ampliando seu repertório de movimentos, buscando a capacidade de expressar determinadas emoções.
19h30 – Cia Diversidança,
Espetáculo: “De Corpo e Alma”
Em meados de 2009, alguns dos integrantes da Cia Diversidança, engajaram-se na criação independente de seus próprios solos. Essa proposta marcou a comemoração de três anos de vida da Cia. Cada integrante recebeu diretrizes, se dedicaram a pesquisa coreográfica, fizeram leituras, procuram músicas, exploraram seus corpos em busca de novos movimentos, sobretudo aqueles que tivessem significado para a sua criação. Foi sem dúvida, uma etapa que favoreceu para o crescimento individual de cada um. Em sua particularidade, cada um se dedicou “De Corpo e Alma” nessa longa jornada de protagonizar a sua própria arte, ser autor de sua própria obra.
Direção e Concepção Geral: Rodrigo Cândido
Elenco: Alessandro Saldanha, Cíntia Rocha, Danilo Silvestre, Felipe Santana, Guilherme Moreira, Gustavo Madubuike, Marcelino Dutra, Márcio de Souza, Vinícius Borges e Wellington Borges
20h00 – Cia Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira
Espetáculo: Baseado em Fatos Reais
Baseado em fatos reais levanta a questão da memória do presente, pois não é possível voltar no tempo. Uma lembrança dita ou retratada de um certo passado é constituída apenas de fragmentos do que se passou, é como o corpo pode retratar o que aconteceu no exato momento do agora. Por isso, estamos sempre nos baseando em fatos que já aconteceram ou não, para contar nossas historias “real”.
Criação, pesquisa de linguagem, direção e aulas preparatórias – Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira
Iluminação, direção técnica e administrativa – Juliana Augusta Vieira
Figurinos – Ana Catarina Vieira
Elenco colaborador – Patricia Aockio, Luiz Anastácio, Ana Catarina Vieira, Beto Madureira, Marcela Sena, Ângelo Madureira e Carolina Coelho.
Duração: 40 minutos
20h50 – Bate Papo – O que é dança contemporânea?
Participação: Gal Martins, Rodrigo Cândido, Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira com a participação dos diretores dos grupos e público presente.
Dia 19 – sexta feira
8h00 às 10h00 – Ritmo “Soltinho”
Mediador: Lenny de Sousa
Público Alvo – Terceira Idade
Quantidade: 20 pessoas
O Soltinho é um gênero muito divertido e é a mistura de alguns ritmos como swing, fox e outros, também pode ser praticado em uma grande variedade de estilos musicais. É uma ótima combinação para o publico da terceira idade pelo teor de liberdade que os movimentos propõem.
10h00 às 11h30 – Oficina Expressão e Movimento
Mediador: Cléia Varges
Público Alvo: Crianças de 8 a 11 anos
Quantidade: 20 pessoas
A oficina parte do princípio do corpo ativo que se comunica com o espaço que ocupa, abordando diversos exercícios de consciência corporal e improvisação tendo a ludicidade como ferramenta.
14h00 às 16h00 – Oficina Expressão e Movimento – Nível Intermediário
Mediador: Adriana Coldebella
Público Alvo: estudantes das áreas das artes do corpo
Quantidade: 20 pessoas
O objetivo da oficina é ativar a consciência do próprio corpo através de exercícios de chão – floorwork – e de centro baseados na soltura das articulações a fim de adquirir maior fluência na movimentação.
19h30 – Saída de Emergência Cia de Dança
Espetáculo: Mardincontros
O espetáculo tem como base de pesquisa os encontros e desencontros do ser humano consigo mesmo, com o outro e com o espaço em que vive. O mar, as ondas, simbolizando e norteando os corpos nesse vai e vem de sensações, incertezas e medos, propondo uma reflexão sobre as relações humanas na contemporaneidade.
Concepção Geral e Artística: Mazé Soares
Coreografias: Felipe Santana, Jean Valber, Lucy Monteiro e Mazé Soares
Assistente Coreográfico: Alessandro Saldanha e Felipe Santana
Figurinos: Gisleide Santos e Elenco Oficial
Elenco: Bárbara Santos, Felipe Santana, Jean Valber, Alessandro Saldanha, Daiana Rodrigues, Alex Guimarães, Davison Silva, Dayane Ferreira, Leticia Novaes, Priscila Santana e Tiago Silva.
20h00 – Cia Borelli
Espetáculo: Ponto Final da Última Cena
Criado em 2004 para o Balé da Cidade de São Paulo e incorporado em 2010 ao repertório da Cia. Borelli de dança, se apóia no “mal de Alzheimer” na tentativa de buscar uma dramaturgia corporal que nos remeta ao aprofundamento das questões que se reportam à alma humana.
Neste caminho uma porta é aberta e o que se apresenta é o encerramento do indivíduo em si mesmo, tentando remediar conflitos da sua existência.
Indivíduo com apenas dois instrumentos: o corpo (espectro) e uma lembrança falível e agonizante que confronta o homem e a morte. Uma queda ininterrupta rumo ao nada. Doa a quem doer.
Direção Geral Concepção e Coreografia: Sandro Borelli
Elenco: Mariana Molinos e Elizandro Carneiro
20h50 – Bate Papo: Perspectivas da Produção da Dança na Cidade
Participantes: Gal Martins, Mazé Soares e Sandro Borelli com a participação dos diretores dos grupos e público presente.
Dia 20 – Sábado
Dia Especial em Comemoração ao Dia da Consciência Negra
16h30 – Debate: Corpo Negro, Imagem e Memória
Convidados da Mesa:
Allan da Rosa – Poeta, Arte Educador, Capoerista e Criador das Edições Toró
Euller Alves – Dançarino, músico, Diretor de Cultura de Embu das Artes e Coordenador do Instituto Umoja.
Gal Martins – Dançarina, Atriz, Arte Educadora e Criadora e Diretora Artística da Cia Sansacroma
18h00 – Roda de Percussão e Afro Brasileiras com Umoja
O público será convidado a participar das rodas e interagir junto com os dançarinos e cantores do grupo
19h30 –Cia Sansacroma
Espetáculo: Solano em Rascunhos
Solano Trindade, grande poeta heróico, nascido num berço simples em 24 de julho de 1908, no Recife, coberto de uma riqueza inigualável das grandes tradições culturais e folclóricas que dá brilho a esta pátria eclética. Solano carregava consigo a dor de um poeta negro num tempo melancólico existia nele o orgulho de ser negro; usando dois versos que podem resumir todo o seu comportamento literário e existencial: “… É preciso devolver ao povo em forma de arte…” e “ … Meu poema é simples como a vida…” como se estivesse afirmando e comparando a simplicidade a clareza de seus poemas à vida.Dentro deste tema “VIDA”, o espetáculo foi idealizado e projetado nas suas diversas formas, cores, elementos e variantes, libertando o fascínio pela vida de Solano, no aspecto existencial, profundamente válido, percorrendo sua terra, observando as amarguras e alegrias festeiras de seu povo, seu berço; antes de tudo, Solano foi um amante da vida e a ela se firmou, com suas sandálias de couro, seus olhos miúdos e suas mãos de leves acenos.
Direção e Concepção: Gal Martins
Coreografia: Gal Martins e Intérpretes-Criadores
Assistência de Coreodramaturgia: Adriana Coldebella e Siva Nunes
Produção: Marina Hohne
Adaptação de Textos: O elenco
Trilha Sonora: Cláudio Miranda
Percussão ao Vivo: Alan Bernadino
Intérpretes: Cléia Varges, Felipe Santana*, Barbara Santos*, Lenny de Sousa, Marcela Teixeira*, Mazé Soares, Rodrigo Cândido e Welton Silva – (*estagiários)
21h00 – Cia de Diadema
Espetáculo: Crendices… Quem disse?
Usando como eixo central de estudo trechos do romance A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, a Cia. de Danças de Diadema aborda nesse trabalho, as crendices populares que habitam o dia-a-dia do povo brasileiro. A pesquisa de movimentação apoiada nos gestos e símbolos oriundos das danças afro e de referências religiosas, como o Candomblé e a Umbanda, é mesclada e fundida com a dança contemporânea, por meio da apropriação desta movimentação, sem deixar de lado o que ao tema é capaz de revelar.
Direção: Ana Bottosso
Concepção Coreográfica: Ana Bottosso e elenco
Roteiro: Ton Carbones e Ana Bottosso
Maître: Ismael Guiser
Danças Brasileiras e Cultura Popular: Enoque Santos
Direção e produção musical – Luciano Sallun
Concepção Coreográfica: Ana Bottosso e elenco
Roteiro: Ton Carbones e Ana Bottosso
Maître: Ismael Guiser
Danças Brasileiras e Cultura Popular: Enoque Santos
Direção e produção musical – Luciano Sallun
Elenco: Carolini Piovani, Eloy Rodrigues, Francisco Junior, Zezinho Alves, Juliana Lim, Ivan Bernadelli, Leo Oliveira, Manuela Fadul, Thaís Lima e Ton Carbones
Dia 21 – Domingo
16h00 – Jam Session de Dança – A proposta é reunir todos os artistas que estiveram envolvidos durante a semana – Orientação: Adriana Coldebella
18h00 – Apresentação especial: Rascunhos Cia de Dança
18h15 – Debate: A importância da prática da Dança na Educação e Lançamento do Livro: Linguagem da Dança: Arte e Ensino de Isabel Marques.
A autora sistematiza nessa obra os seus últimos 15 anos de atividade docente, artística e de pesquisa. Um olhar sobre a dança e a educação atravessadas pelos princípios de Rudolf Laban e a proposta metodológica da Dança no Contexto. Uma reflexão sobre a Dança e seus vínculos com a arte, o ensino e a sociedade.
Participantes do Debate:
Gal Martins – Dançarina, Atriz, Arte Educadora, Criadora e Diretora Artística da Cia Sansacroma e Coordenadora do Núcleo de Artes do Corpo da Fábrica de Criatividade.
Profª Ms. Rose Maria de Souza – Professora Universitária, Bailarina, Dança Educadora, Coordenadora do Projeto Dançando a Vida
Isabel Marques – Formada em Pedagogia pela USP, fez Mestrado em Dança no Laban Centre for Movement and Dance (Londres) e Doutorado na Faculdade de Educação da USP. É diretora da Caleidos Cia de Dança
19h30 – Cia Corpos Nômades
Espetáculo: Cena Corpos Nômades
Este espetáculo consiste na junção de algumas cenas de trabalhos da Cia Corpos Nômades para uma única apresentação. Com grande abertura para modificações de acordo com o evento, espaço e situação, define-se “Cenas Corpos Nômades” um espetácul, que se transforma, que experimenta, que investiga cenas novas e de repertorio, sendo modificado a cada apresentação e introduzindo ao público a idéia de coreodramaturgrafia, linguagem criada e desenvolvida por João Andreazzi e Cia. Corpos Nômades.
Direção: João Andreazzi
Elenco: Bruna Dias, Fabíola Camargo, Isabella Franceschi e Ricardo Silva.
Trilha Sonora: Vanderlei Lucentini.
Produção: Cia. Corpos Nômades
20h30 – Cia Sansacroma
Espetáculo: Angu de Pagu
Dando continuidade ao projeto de pesquisa: Trilogia Militantes do Ideal, a Cia Sansacroma nos traz uma leitura da vida e obra de nossa musa trágica da revolução no ano em que comemoramos seu centenário.
O espetáculo conta a história de diversas “Pagus” através de informações que não seguem uma linha cronológica, formando um esqueleto que traça a sua trajetória em seis momentos mais marcantes por sua intensidade.
Mulher de inúmeros matizes, libertária por excelência, De Joana D’arc a Rosa de Luxemburgo, uma combinação dos mais puros e profundos sentimentos de liberdade. Patrícia Redher Galvão, a Pagu, fez de sua vida um campo de batalha contra a intolerância, os desmandos e os grilhões impostos por senhores de uma sociedade retrógrada e nos mais diversos aspectos, injusta. Mais do que isso, ela se fez mulher. Um espirito batalhador que foi capaz de ir muito além dos limites impostos por seu corpo físico. Bem adiante de sua época, ela inovou e revolucionou costumes.
O espetáculo conta a história de diversas “Pagus” através de informações que não seguem uma linha cronológica, formando um esqueleto que traça a sua trajetória em seis momentos mais marcantes por sua intensidade.
Mulher de inúmeros matizes, libertária por excelência, De Joana D’arc a Rosa de Luxemburgo, uma combinação dos mais puros e profundos sentimentos de liberdade. Patrícia Redher Galvão, a Pagu, fez de sua vida um campo de batalha contra a intolerância, os desmandos e os grilhões impostos por senhores de uma sociedade retrógrada e nos mais diversos aspectos, injusta. Mais do que isso, ela se fez mulher. Um espirito batalhador que foi capaz de ir muito além dos limites impostos por seu corpo físico. Bem adiante de sua época, ela inovou e revolucionou costumes.
Direção e Concepção: Gal Martins
Coreografia: Gal Martins e Intérpretes-Criadores
Coreográfo Convidado: Antonio Marques
Assistência de Coreodramaturgia: Adriana Coldebella e Siva Nunes
Preparação Corporal: Érika Moura
Orientação de Pesquisa Biográfica: Gisleide dos Santos
Trilha Sonora: Gunnar Vargas e Gal Martins
Figurino: Gisleide dos Santos
Produção: Marina Hohne
Adaptação de Textos: Siva Nunes e Elenco
Intérpretes-Criadores: Cléia Varges, Felipe Santana*, Barbara Santos*, Lenny de Sousa, Marcela Teixeira*, Mazé Soares, Rodrigo Cândido e Welton Silva – (*estagiários)
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